Mais um dia amanhece e como é lindo o alvorecer! mas, um povo anda inquieto na terra de um lado para o outro, sem se dar conta das belezas naturais que os cercam e se vão atordoados, stressados atrasados e sabe-se mais lá o que, se vão deixando na terra o seu rocio inane, e evasivos se agitam, devaneios vagam por toda parte, são pensamentos andando, negócios andando, loucuras e falcatruas agregando-se parcialmente, casamentos em crise, o desejo de mais e mais consumir, e por aí se vão os Reis sem coroas numa panelinha maldita pelo mundo afora e vão eles sem ao menos ver os que por eles passam porque ignoram os menos favorecidos e nessa freima se vão absortos em suas próprias artimanhas de repente... Um acidente. Quem atropelou quem? Ah! agora sim, há um tempo pra parar, tarde de mais ai já se findaram algumas vidas, mas o que isso significa para quem vai desenfreado, obsecado rumo ao seu sucesso? Absolutamente nada. Mas alguém fica pelo caminho a chorar a perda do seu ente querido. E eles se vão às cegas Não aproveitam o percurso, não apreciam a vida. E acham-se tão poderosos! Brincam de ser Deus. Mas Queiram ou não, são pó da terra e cinza. Frágeis mamíferos, iludidos a respeito de si próprios e nessa desvairada corrida, atrás dos seus "objetivos" esquecem-se de que o que realmente é vida, vai ficando para trás esquecem que a vida é efêmera, é um conto ligeiro e que enquanto estão destruindo o planeta em volto em suas buscas gananciosas por riquezas, a terra os esperam tranquilamente de boca aberta. Ah! tranquilamente não, porque até a terra perdeu o seu rítimo natural de ser. Anda atordoada, desequilibrada, cambaleando como bêbada, como uma frágil, mas forte mulher que é continuamente estuprada ela se contorce, em dor mas ainda ama e sustenta os seus filhos. Mesmo abalada pela ação do homem insano e ganancioso. mas, há! quem ame essa terra de natureza majestosa, que de tão sublime e bela que é encanta todos aqueles que tem o dom de senti-la nas veias! Que vibram com suas belezas exuberantes que desfilam majestosamente pelos regatos, montanhas, morros e vales. E adentra à nossa essência nos presenteando com o seu doce regalo. É de causar indignação so assistir o que o homem está fazendo com o nosso planeta terra. pobres seres que não não conseguem enxergar e muito menos sentir a doce, bela e real essência da vida. Feras humanas... Um dia voces serão extintos da face da terra e há de prevalecer um povo que a ame e que dela cuide. E esse sistema insano um dia terá fim, levando consigo sua cultura enferma que um dia também se findará
Kainha Brito
Kainha Brito
Nenhum comentário:
Postar um comentário