Em homenagem a tudo que faz sentido à vida e toda a natureza, deixar escrito o meu ponto de vista sobre o tudo e o nada, escrever minhas poesias, escrever, por escrever. Porque gosto de escrever
coisas da vida
Sejam bem vindos ao meu blogue e se não gostarem desculpem-me sou iniciante aqui beijos
domingo, 9 de janeiro de 2011
sábado, 8 de janeiro de 2011
VOCE VIRÁ
Meu amor, onde estar voce? Por essas noites infindas onde o sono tarda
E as horas parecem não querer passar. O meu olhar vazio e escasso de
Sono divaga transpondo-se para além do imaginário, Em busca de ti, meu amor
Que atua misteriosamente pelos palcos da vida. Mas... Onde? Num
Cinema teatro ou ao luar? Em que esquina da vida voce estar?
Anseio muito te encontrar. Homem da minha vida. Eu sinto o teu respirar,
O teu pulsar em minhas veias nesse momento, eu me entregaria para
Ti, sem reserva e me dissolveria em ti, entre delírios e sussurros minha
Alma sedenta e faminta, de amor e desejos não teria forças para reagir,
E eu nem mais teria consciência de mim. Desfaleceria em teus braços com
Certeza, deitada em minha fragilidade, alma ingênua, inoscência aflorada e
Ébria de amor, me deixaria ser conduzida por ti, minha alma estaria para
Ti, como a flor para o seu beija flor! oferecendo-lhe, o seu néctar!
Ficaria assim, a minha essência. Fértil e ávida a jorrar o mel do meu amor
Para ti. Ao ouvir o som das tuas palavras quentes Balbuciadas aos meus
Ouvidos, teus lábios ardentes e saborosos destilando gotas do teu mel
Em minha boca e eu bebendo de ti, homem querido, eu enlouqueceria,
Me perderia de mim totalmente, sim, porque estou encantada voce me
Envolvente e tem poder de sedução. Teus braços são adornos macios
E fortes em volta de mim, mantendo-me num acorde maravilhoso
Contigo. Nossos corpos fundidos sob o olhar cândido da
Lua contemplada por nós dois por entre as folhas das árvores
Pelos campos ouvindo o zumbir da mata junto à tua voz maviosa
Nesse teu sedoso canto que me encanta e me fascina, és o senhor
De mim, submissa estarei eu, abduzida por ti, em êxtase Viajando
Pelo teu corpo em braille, sugando o teu suor, aspirando o teu Cheiro
Másculo e nesse sentimento profundo e glorioso, naufrago em ti
Hipnotizada pela viagem apaixonante do teu olhar. O teu afago deixa
Impresso em minha pele o ígnia desejo do nosso querer, e o teu ar sedutor
faz fluir de mim, os desejos mais sinceros e profundos. E a minha feminilidade
Aflora e afluentes de mim se abrem e do meu mar jorram os mais puros
Sentimentos de prazer! de alegria e deleite púdico. Meu corpo arde
Em Chamas e desejos latentes, entro em delírio sem posse de
Mim, submersa e ávida adentro às tuas profundidades e me sacio do teu
Cálido amor. Como é doce te amar! Antes mesmo que te conheça,
Pressinto a doçura e a leveza da tua alma, a tua veemência avassaladora
E as horas parecem não querer passar. O meu olhar vazio e escasso de
Sono divaga transpondo-se para além do imaginário, Em busca de ti, meu amor
Que atua misteriosamente pelos palcos da vida. Mas... Onde? Num
Cinema teatro ou ao luar? Em que esquina da vida voce estar?
Anseio muito te encontrar. Homem da minha vida. Eu sinto o teu respirar,
O teu pulsar em minhas veias nesse momento, eu me entregaria para
Ti, sem reserva e me dissolveria em ti, entre delírios e sussurros minha
Alma sedenta e faminta, de amor e desejos não teria forças para reagir,
E eu nem mais teria consciência de mim. Desfaleceria em teus braços com
Certeza, deitada em minha fragilidade, alma ingênua, inoscência aflorada e
Ébria de amor, me deixaria ser conduzida por ti, minha alma estaria para
Ti, como a flor para o seu beija flor! oferecendo-lhe, o seu néctar!
Ficaria assim, a minha essência. Fértil e ávida a jorrar o mel do meu amor
Para ti. Ao ouvir o som das tuas palavras quentes Balbuciadas aos meus
Ouvidos, teus lábios ardentes e saborosos destilando gotas do teu mel
Em minha boca e eu bebendo de ti, homem querido, eu enlouqueceria,
Me perderia de mim totalmente, sim, porque estou encantada voce me
Envolvente e tem poder de sedução. Teus braços são adornos macios
E fortes em volta de mim, mantendo-me num acorde maravilhoso
Contigo. Nossos corpos fundidos sob o olhar cândido da
Lua contemplada por nós dois por entre as folhas das árvores
Pelos campos ouvindo o zumbir da mata junto à tua voz maviosa
Nesse teu sedoso canto que me encanta e me fascina, és o senhor
De mim, submissa estarei eu, abduzida por ti, em êxtase Viajando
Pelo teu corpo em braille, sugando o teu suor, aspirando o teu Cheiro
Másculo e nesse sentimento profundo e glorioso, naufrago em ti
Hipnotizada pela viagem apaixonante do teu olhar. O teu afago deixa
Impresso em minha pele o ígnia desejo do nosso querer, e o teu ar sedutor
faz fluir de mim, os desejos mais sinceros e profundos. E a minha feminilidade
Aflora e afluentes de mim se abrem e do meu mar jorram os mais puros
Sentimentos de prazer! de alegria e deleite púdico. Meu corpo arde
Em Chamas e desejos latentes, entro em delírio sem posse de
Mim, submersa e ávida adentro às tuas profundidades e me sacio do teu
Cálido amor. Como é doce te amar! Antes mesmo que te conheça,
Pressinto a doçura e a leveza da tua alma, a tua veemência avassaladora
E a cadência do teu andar. Me sinto dentro da viagem Pacífica e estonteante
Do teu olhar. Que Deus te ponha Logo em meu caminho e que voce traga
Contigo a poesia na alma, mas venha com o seu olhar afrodisíaco e arrebatador.
Pois assim, te sinto arrebatando-me de mim. Extasiando minha alma
Embriagando-me com o vinho do teu amor! Que perdurem meus sentidos
Nesse estado extático, realizando-se diante desse ser veemente que não
Sei por nde anda. Se voa, navega, corre, escala, nem em que parte do mundo
Do teu olhar. Que Deus te ponha Logo em meu caminho e que voce traga
Contigo a poesia na alma, mas venha com o seu olhar afrodisíaco e arrebatador.
Pois assim, te sinto arrebatando-me de mim. Extasiando minha alma
Embriagando-me com o vinho do teu amor! Que perdurem meus sentidos
Nesse estado extático, realizando-se diante desse ser veemente que não
Sei por nde anda. Se voa, navega, corre, escala, nem em que parte do mundo
Transcende. Sei que saberá me amar. Pois é ele um poeta. E num
Dia de glória hei devê-lo chegar e com seu facínio e ternura, em minha
Alma pura ele há de pousar
Alma pura ele há de pousar
Kainha Brito
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
O PÁSSARO
Deixando o galho a balançar
Vai viver suas aventuras
Minha alma observa de cá
Se pudesse também eu
Faria meu ninho no ar
Faria meu ninho no ar
Mas é tanto querer na alma
A vagar pelo vão da vida
Pelo vácuo transparente
Pelas brumas enternecidas
Sou tripulante do vento
De mãos dadas com a brisa
Voa pássaro ligeiro
Sempre de par em par
Eu de cá observo o vôo
Eles amam pelo ar
Numa valsa maviosa
Minha alma neles a voejar
Kainha Brito
Eu de cá observo o vôo
Eles amam pelo ar
Numa valsa maviosa
Minha alma neles a voejar
Kainha Brito
A FILA
Não suporto mais filas é uma angústia que me sufoca a alma. Logo pela manhã num posto de saúde a fila mede quase um quilômetro. a gente vai até fazer uma consulta de rotina, mas acaba doente pelo stress e tem aquelas pessoas que parecem sempre dispostas a conversar sobre tudo e conversa vai, conversa vem, não param de falar o tempo todo e olham pra gente como que querendo interagir caramba, pra não ser interpretada como mal educada acabo tendo que sorrir, ou falar: Hanran, pois é. Puxa, às vezes saio dali dou uma volta ao redor do postinho com uma sensação esquesita de que o mundo estar insípido, todo aquele burburinho me dar uma aflição uma impressão de que vou desmaiar, é muito cedo acabei de acordar preciso me refazer, ou seja nunca acordo sorrindo demoro um tempo pra estar aberta ao mundo. Começo a suar frio, olho pra o outro lado onde tem sempre alguém vendendo café com bolo, o movimento é grande as conversas continuam, é preço de arroz, feijão, tomate, frango, imgino os frangos dependurados num varal a mente viaja pelos frios dos supermercados, pelas frutas, verduras e sinto cheiro frio de cebola. Que é isso? Cebola é ótimo pra temperar. Não entendo. Ainda bem que tudo isso me faz pensar num plano de saúde, isso pra nunca mais enfrentar essa situção. E as conversas continuam é o marido que passou a noite na rua, é a filha, aquela moleca que não quer fazer nada, tudo bem, todo mundo é livre pra conversar mas não sei porque, nessas horas me dar vertigem. Observo o entra e sai, a roupa das pessoas o comportamento, os médicos que às vezes passam sem dar um bom dia e meio que se esquivando da queles que esperam por um atendimento desde às cinco horas da manhã, meu olhar o bservador vagueia pelos quatro cantos do local onde nada passa despercebido e agora pousa sobre a estampa da roupa de uma senhora cujos desenhos eram de uns mulequinhos jogando bola. Enquanto ela estava conversando sem parar, eu tentava entender. Porque ela comprou aquele vestido com aquela estampa? Será que ela gosta tanto assim de futebol? Ou quem sabe nem ao menos se deu conta do que tinha na queles desenhos, Caramba, mas o que eu tenho a ver com isso? Tento lembrar de algo mais interessante mas, o estado de espírto em que me encontro nessas horas é estranho e de repente já me pego analisando o rosto e a pele, de alguém que às vezes me dar a impressão de estar com o corpo gelado, rosto pálido meio suado, evidenciando insistentes lutas pela sobrevivencia sinto até vontade de ir até lá e confortar essa pessoa. Ás vezes acabo indo embora antes da tal consulta e ainda me sentindo mal o que antes não estava sentindo em outros momentos gosto muito de conversar com todas as pessoas, sou simples vim do interior, mas, nessas horas por favor. Menos...
Kainha Brito
CRIANÇAS ÀS MARGENS
Andantes os meninos de rua
Peregrinam em dor de precisão
Vazias e hábeis vão as mãos suas
sem saber porque mãos se vão
nas calçadas frias e nuas
seus travesseiros são suas mãos
A esmo vaõ, pelas ruas a vagar
Sob um olhar que lhes consome
De quem deveria lhe amar
É o olhar do proprio homem
que finge não lhes enxergar
Matando-os mais que a fome
E sem rumo certo eles se vão
sem ter de nós o carinho
o verbo amar fora de ação
pobres crianças sem destino
na rua o crime em profusão
Deus? Guarde esses meninos
Na fria face da violência
Se estampa a maldade
Dissipando a inocência
Com requinte de crueldade
Deitam no berço a imprudência
E a exclusão da sociedade
Que sejam guardados os seus sonos
Sintam a paz em seu dormir
Nas calçadas do abadono
Minha alma estará aí.
De todos um pouco cuidando
E a Deus sempre implorando
Pra Suas vitórias logo vir
Kainha Brito
Peregrinam em dor de precisão
Vazias e hábeis vão as mãos suas
sem saber porque mãos se vão
nas calçadas frias e nuas
seus travesseiros são suas mãos
A esmo vaõ, pelas ruas a vagar
Sob um olhar que lhes consome
De quem deveria lhe amar
É o olhar do proprio homem
que finge não lhes enxergar
Matando-os mais que a fome
E sem rumo certo eles se vão
sem ter de nós o carinho
o verbo amar fora de ação
pobres crianças sem destino
na rua o crime em profusão
Deus? Guarde esses meninos
Na fria face da violência
Se estampa a maldade
Dissipando a inocência
Com requinte de crueldade
Deitam no berço a imprudência
E a exclusão da sociedade
Que sejam guardados os seus sonos
Sintam a paz em seu dormir
Nas calçadas do abadono
Minha alma estará aí.
De todos um pouco cuidando
E a Deus sempre implorando
Pra Suas vitórias logo vir
Kainha Brito
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